​Pode ser controverso, mas não é loucura: desde 2013, quando a ONU apontou os insetos comestíveis como uma poderosa arma no combate à fome, os bichinhos são vistos com bons olhos tanto por cozinheiros quanto por ambientalistas e cientistas da saúde pública. Para tirar a prova, uma equipe dinamarquesa formada por chefs e pesquisadores viajou o mundo conversando com algumas das duas milhões de pessoas que já aderiram à iguaria. Um aventura entre delicadas sobremesas à base de formigas gigantes, gafanhotos comestíveis que podem causar cegueira momentânea e ceviches de abelha. Tribeca 2016. ​