Terror nacional sob duas rodas Motorrad, de Vicente Amorim, estreou no CCLSR – Cine Odeon NET Claro.
Fotos: Davi Campana/R2
Único filme brasileiro a participar do Festival Internacional de Cinema de Toronto (Tiff), Motorrad, de Vicente Amorim, estreou na noite de quinta-feira, 12 de outubro, no CCLSR – Cine Odeon NET Claro, com a presença do diretor e elenco.
Parte da mostra Hors Concours da Première Brasil, o filme é baseado na história em quadrinhos do ilustrador Danilo Beyruth (“Bando de Dois”) e traz uma história assustadora de praticantes de motocross que, ao entrarem em uma trilha desconhecida, passam a ser perseguidos por um grupo de motoqueiros assassinos.
Com cenas em alta velocidade em belas paisagens da Vale da Canastra, em Minas Gerais, o longa-metragem reúne ao mesmo tempo elementos típicos dos gêneros thriller, ação e terror. Fazem parte do elenco os atores: Guilherme Prates, Carla Salle, Emilio Dantas, Juliana Lohmann, Pablo Sanábio, Rodrigo Vidigal e Alex Nader.
Na sessão, no palco do Odeon, o diretor apresentou os atores, equipe e falou da sua longa relação com o Festival do Rio, onde sempre exibe seus filmes. E para encerrar, declarou “Esta é uma ficção de terror. Terror de verdade é a censura”, arrancando aplausos da platéia.
Como nasceu esse filme, que é um estilo pouco comum no cinema brasileiro?
O filme surgiu há quase dois anos atrás quando o produtor me convidou para dirigir o projeto. Ele tinha um pouco mais do que uma ideia. A partir daí, eu, ele e o roteirista e o Danilo Beyruth, que criou os personagens, trabalhamos quase dois anos até chegar no roteiro do filme. Foi um processo muito rico, muito bacana. A gente trabalhou junto para fazer um filme que fosse gênero puro, sem concessões! Com cabeças cortadas, com todo sangue. O desenvolvimento do projeto foi muito legal até porque respondiam a uma vontade que eu tinha há 20 anos de fazer um filme como esse.
Vocês se basearam em outros filmes? Tem alguma referência?
Tem um monte de referências, mas na verdade eu acho que elas estão destiladas o suficiente no longa-metragem. Eu não vou ficar falando, tem que ver o filme!
E como foi a escolha do elenco?
A gente queria trabalhar com caras que não fossem os de sempre, da televisão e do cinema. Aí esse foi um dos critérios para escolher o elenco. Claro, que como a gente já filmou há mais de um ano, nesse tempo vários desses atores já bombaram. Mas o critério foi talento, foi obviamente uma faixa etária determinada que a gente precisava para os personagens, e ter a disposição para fazer um filme como esse.
Qual o seu sentimento lançar o filme no Festival do Rio?
O Festival do Rio pra mim é a minha casa. Acho que é o quarto ou quinto filme meu que passa aqui no Festival, mas é sempre como se fosse o primeiro. É o lugar onde eu fico mais nervoso de mostrar um filme, é onde estão todos os meus amigos, toda a equipe, todo o elenco, a família, é demais!
Com cenas em alta velocidade em belas paisagens da Vale da Canastra, em Minas Gerais, o longa-metragem reúne ao mesmo tempo elementos típicos dos gêneros thriller, ação e terror. Fazem parte do elenco os atores: Guilherme Prates, Carla Salle, Emilio Dantas, Juliana Lohmann, Pablo Sanábio, Rodrigo Vidigal e Alex Nader.
Na sessão, no palco do Odeon, o diretor apresentou os atores, equipe e falou da sua longa relação com o Festival do Rio, onde sempre exibe seus filmes. E para encerrar, declarou “Esta é uma ficção de terror. Terror de verdade é a censura”, arrancando aplausos da platéia.
Como nasceu esse filme, que é um estilo pouco comum no cinema brasileiro?
O filme surgiu há quase dois anos atrás quando o produtor me convidou para dirigir o projeto. Ele tinha um pouco mais do que uma ideia. A partir daí, eu, ele e o roteirista e o Danilo Beyruth, que criou os personagens, trabalhamos quase dois anos até chegar no roteiro do filme. Foi um processo muito rico, muito bacana. A gente trabalhou junto para fazer um filme que fosse gênero puro, sem concessões! Com cabeças cortadas, com todo sangue. O desenvolvimento do projeto foi muito legal até porque respondiam a uma vontade que eu tinha há 20 anos de fazer um filme como esse.
Vocês se basearam em outros filmes? Tem alguma referência?
Tem um monte de referências, mas na verdade eu acho que elas estão destiladas o suficiente no longa-metragem. Eu não vou ficar falando, tem que ver o filme!
E como foi a escolha do elenco?
A gente queria trabalhar com caras que não fossem os de sempre, da televisão e do cinema. Aí esse foi um dos critérios para escolher o elenco. Claro, que como a gente já filmou há mais de um ano, nesse tempo vários desses atores já bombaram. Mas o critério foi talento, foi obviamente uma faixa etária determinada que a gente precisava para os personagens, e ter a disposição para fazer um filme como esse.
Qual o seu sentimento lançar o filme no Festival do Rio?
O Festival do Rio pra mim é a minha casa. Acho que é o quarto ou quinto filme meu que passa aqui no Festival, mas é sempre como se fosse o primeiro. É o lugar onde eu fico mais nervoso de mostrar um filme, é onde estão todos os meus amigos, toda a equipe, todo o elenco, a família, é demais!
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