Publicado em 06/10/2015

O cinema perdeu nesta segunda-feira, dia 5, a cineasta belga Chantal Akerman. Jornais da França e da Bélgica noticiaram sua morte na manhã desta terça. A causa ainda não foi revelada, mas suspeita-se que se trate de suicídio.

Akerman apresentou seu último trabalho, o documentário Não é um filme caseiro, no último Festival de Locarno. O filme, que se debruça sobre sua relação com sua mãe, está na seleção do Festival do Rio, dentro da mostra Panorama: Grande Mestres.

Ao lado dos irmãos Dardenne, Akerman era um dos nomes mais conhecidos do cinema de seus país. Na ativa desde os anos 1970, esteve por trás de obras como Jeanne Dielman, 23 Quai du Commerce, 1080 Bruxelles (1975), exibido nos festivais de Cannes, Veneza e Toronto, Histoires d'Amérique (1989), seleção oficial do Festival de Berlim, Je, tu, il, elle (1977), Festival de Toronto, Toute une nuit (Berlim 1982) e The Captive (Cannes 2000), entre muitas outras.​

A diretora tinha 65 anos.



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