"A BOA ESPOSA" TAZ JULIETTE BINOCHE EM COMÉDIA DE COSTUMES "A BOA ESPOSA" TAZ JULIETTE BINOCHE EM COMÉDIA DE COSTUMES
Paulette Van Der Beck (Juliette Binoche) e seu marido dirigem há muitos anos uma escola que treina adolescentes para se tornarem donas de casa perfeitas. Após a morte do marido, ela descobre que a escola está à beira da falência e tem que assumir as responsabilidades. Paulette e suas alunas começam a questionar crenças enquanto os protestos de maio de 1968 em todo o país transformam a sociedade ao seu redor. Apesar de ser sobre a emancipação feminina, “A Boa Esposa” foi dirigida por um homem: Martin Provost, de 64 anos, conhecido por abordar esse universo com sensibilidade. A emancipação feminina é um tema recorrente nas produções de Provost, que acredita que isso se deva à necessidade de se opor à imagem paterna para quem a dominação masculina era algo legítimo. Muitas de suas personagens femininas têm necessidade de liberdade e de emancipação. E ambientar a comédia nos anos de 1967/1968 foi uma forma de mostrar que o movimento de Maio de 68 acelerou o empoderamento das mulheres. O diretor conta que depois de 1970-1971 as escolas domésticas, comuns na França até esse período, desapareceram. O filme recebeu. César francês de melhor figurino. Maiores informações: https://teleci.ne/FestRio_Site O Cineasta Martin Provost
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