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Autor de romances como Nossa Senhora das Flores e Querelle de Brest, Jean Genet (1911–1986) foi um escritor maldito e ativista. Homossexual declarado numa época em que orientações sexuais eram ocultas, Genet começou a escrever seus romances, poesias e peças teatrais na prisão, aos 32 anos, e tornou-se um dos autores franceses mais produtivos e polêmicos do século XX. Juntando registros, pesquisas de arquivo e material próprio, o cineasta argentino Miguel Zeballos traça um paralelo do legado da arte e do ativismo de Genet com os dias de hoje.
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Miguel Zeballos
Diretor e roteirista nascido em 1976, em Neuquén, Argentina. Seus primeiros longas-metragens de ficção foram El Desembarco (2011) e Un Recuerdo Borrándose Muestra Sus Últimos Destellos (2013), ambos exibidos em festivais no Peru, Uruguai, Colômbia e Argentina. Também dirigiu Un Continente Incendiándose (2018), Retiros (In)Voluntarios (2020) e Esplendor de Los Días Venideros (2022).