• Interfaces II – As viagens da alma
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O filme apresenta a fronteira entre o homem, a natureza e o cosmos, através da qual acontecem as trocas e as interações. Poderíamos, assim, falar de “viagens da alma”. A obra foi realizada durante uma viagem à terra do povo Ashaninka, tribo indígena localizada no estado do Acre, totalmente inserida em território amazônico, fazendo fronteira com o Peru. Na festa Piyaretsi, os índios se reuniram para grandes rituais, reforçando os laços sociais entre seus diferentes grupos através de gestos, movimentos, ornamentos, cantos, danças e música, sempre de natureza simbólica. A obra não é sobre os índios nem sobre essa festa anual, isso foi apenas um pretexto para falarmos a respeito das viagens da alma, de uma das formas do infinito.

Oskar Metsavaht

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