A maternidade é instintiva ou uma construção social? Como pode um período cercado pela expectativa de felicidade e realização ser, ao mesmo tempo, tão anticlimático, exaustivo e melancólico? Uma diretora-mãe abre conversa com outras mães sobre instinto materno, culpa e solidão, refletindo sobre as complexidades e riquezas da maternidade.


Patricia Fróes
Estudou cinema na PUC–Rio e direção de arte na Central Saint Martins, em Londres. Escreveu, montou, dirigiu e produziu séries para o GNT, Multishow e Viacom, todas de não ficção. É diretora dos curtas-metragens Abismo (2020), selecionado para festivais em Pequim e Kiev, e The Patriarchal Period (2023), destaque no Curta Cinema e no Festival de Vitória. Incondicional – O Mito da Maternidade é seu primeiro longa-metragem como diretora.