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Afinal, os filmes de terror conhecem nossos pontos fracos, medos e traumas melhor do que nós mesmos? Charlie Lyne, o mesmo de Muito além das patricinhas de Bervely Hills, se utiliza mais uma vez do recurso de “colagem audiovisual” para criar um mosaico de clássicos obscuros e sucessos contemporâneos do cinema de horror. Nesta viagem através do medo, são examinadas sensações e dispositivos de sustos, além formas de despertar o que de mais sombrio existe em todos nós. Uma compilacão visual visceral e horripilante de filmes como Frankenstein e Suspiria, entre muitos outros. Roterdã 2016.
Charlie Lyne
1991, Reino Unido. É um jovem diretor e crítico de cinema. Filmografia selecionada: Muito além das patricinhas de Bervely Hills (SXSW e Festival do Rio, 2014), Copycat (cm, 2015) e Paint Drying (2016).