• Em três atos
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​Quando uma intelectual de 80 anos é confrontada com questões da velhice e da morte, ela se vê 30 anos antes enfrentando a morte de sua mãe. O filme contrapõe dança contemporânea, através de uma bailarina de 85 anos e uma jovem bailarina em seu auge, com diálogos inspirados nos escritos de Simone de Beauvoir sobre a velhice e a morte. Revela-se a crueza de um corpo velho, e a diferença entre a experiência de perder alguém para a morte e o medo de morrer. Um filme sobre o ciclo da vida.​

Lucia Murat

Lucia Murat

​Nasceu em 1945, no Rio de Janeiro. Seu primeiro longa, Que bom te ver viva (1988), ganhou melhor filme do júri, público e crítica em Brasília. Fez ainda Doces poderes (1996, Sundance e Berlim); Brava gente brasileira (2000); Quase dois irmãos (2004), melhor direção no Festival do Rio; Maré, nossa história de amor (2007); Uma longa viagem (2011), premiado em Gramado; A memória que me contam (2013); e A nação que não esperou por Deus (2015)

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