• Dorian Gray im Spiegel der Boulevardpresse
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Uma organização pretende criar um ser humano moldável e manipulável de acordo com as necessidades da empresa. Ele é Dorian Gray, jovem, rico e bonito, cuja vida já está traçada: ele será desenvolvido, seduzido e destruído. Enquanto isso, Frau Dr. Mabuse, chefe de um império da mídia internacional, elabora um plano sem escrúpulos para expandir seus negócios. Neste filme, Ulrike Ottinger volta sua atenção para os mecanismos de exclusão do poder e sua necessidade em destruir pessoas, numa narrativa que coloca o mítico Dorian Gray no centro de uma conspiração internacional. Berlim 1984.

Ulrike Ottinger

Nasceu na Alemanha, em 1942. Viveu em Paris na década de 1960, quando estudou história da arte e etnologia na Sorbonne e teve Claude Lévi-Strauss e Pierre Bourdieu como professores. Se tornou referência no universo das artes plásticas e tem seus filmes exibidos em exposições com frequência. Com o controverso Madame X (1977), ficou conhecida em todo o país. Recebeu prêmios como o de melhor documentário segundo a associação de críticos da Alemanha por China. The arts – the people (1986) e Prater (2008). Como artista plástica e fotógrafa, teve seus trabalhos expostos na Bienal de Veneza, na Documenta de Kassel e no Museu de Arte Moderna de Nova York.

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