O documentário procura contribuir para a construção da memória da Copa do Mundo no Brasil, em 2014, lançando uma reflexão sobre a multiplicidade de olhares possíveis acerca do fenômeno desse evento e gerando um documento histórico sobre a relação entre política e futebol no país.
Marcos Prado
Iniciou carreira como fotodocumentarista e recebeu prêmios como o World Press Photo, o Focus on Your World, da ONU, e o Hasselblad Master. É sócio-diretor da Zazen Produções e dirigiu filmes como Estamira (2004), melhor documentário nos festivais do Rio e Karlovy Vary, e Paraísos artificiais (2012). Produziu Ônibus 174 (2002), Tropa de elite 1 e 2 (2007/10) e Garapa (2009), dirigidos por José Padilha, entre outros.