Histórias sobre a sexualidade de pessoas com deficiência. O filme fala sobre flerte, beijo na boca, namoro, masturbação, capacitismo e, é claro, sexo. A maior força do documentário é precisamente ouvir das pessoas com deficiência coisas que a sociedade não espera que elas digam e façam. Queremos mudar a ideia de que são seres assexuados, angelicais, especiais e, até mesmo, desprovidos de desejos. Nós fodemos e fodemos bem, dizem por aí.
Daniel Gonçalves
Formado em Jornalismo pela PUC-Rio e pós-graduado em Cinema Documentário pela Fundação Getúlio Vargas. Dirigiu os curtas-metragens Tem Bala Aí? (2008), Luz Guia (2012), Como Seria? (2014) e Pela Estrada Afora (2015). Meu Nome é Daniel (2019), seu primeiro longa-metragem, foi exibido em mais de 20 festivais, como IDFA, Festival do Rio, Mostra de São Paulo, Festival de Sydney, Festival de Cartagena e Mostra de Tiradentes.