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O documentário cria uma vertigem a partir dos jeitos que cada um encontra de se respeitar na construção do próprio corpo. Pulveriza o binarismo de gênero. No mundo contemporâneo, a própria sexualidade é escolhida, é possível brincar com a roupa e a aparência vai adquirindo contorno inusitados. Dudu Bertholini, que se define como genderfucker, com seus caftans, nos guia por infinitas possibilidades de existência. Assim, são entrevistados: Rogéria, Ney Matogrosso, Laerte, Bayard, Letícia Lanz, Johnny Luxo, Walério Araújo, Mel (Banda Uó) e muitos outros.

Miriam Chnaiderman

Miriam Chnaiderman

Documentarista, psicanalista, ligada ao Departamento de Psicanálise do Sédes Sapientiae, Doutora em artes pela Escola de Comunicações e Artes da USP. É autora dos livros O hiato convexo: literatura e psicanálise (Brasiliense) e Ensaios de psicanálise e semiótica (Escuta). Dirigiu filmes como Artersãos da morte (2001), Você faz a diferença (2005), Sobreviventes (2009), M’Boi Mirim (2009) e Afirmando a vida (2011).

  • De gravata e unha vermelha
  • De gravata e unha vermelha
  • De gravata e unha vermelha
  • De gravata e unha vermelha
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  • De gravata e unha vermelha
  • De gravata e unha vermelha
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