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O lendário diretor Arturo Ripstein volta à ativa com a bizarra história real que ganhou as manchetes dos jornais mexicanos em 2009: o assassinato dos irmãos anões Alberto e Alejandro Jiménez. Famosos por participarem de lutas-livre em todo o país, os irmãos foram drogados por duas mulheres que pretendiam assaltá-los. No entanto, as doses cavalares de remédios acabaram por transformar o roubo em assassinato. Sob a direção obsessiva de Ripstein, a notícia sensacionalista torna-se uma plataforma de estudos e um exame irônico de uma Cidade do México marginalizada. Festival de Toronto 2015.
Arturo Ripstein
Nasceu em 1943, na Cidade do México. Seu primeiro contato com o cinema foi aos15 anos, quando presenciou as filmagens de Nazarín (1959), de Luis Buñuel, com quem desenvolveu uma estreita relação mestre/aluno. Em sua celebrada filmografia destacam-se O castelo da pureza (1972), El lugar sin límites (1977) e Ninguém escreve ao coronel (1999). Recebeu o prêmio FIPRESCI de Personalidade Latino-Americana no Festival do Rio 2008.