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An examination of the relationship between the life and art of Maria Martins (1894-1973), now recognized as one of the greatest Brazilian sculptors, in addition to her engravings and texts. The film reveals the greatness of her work and her boldness when dealing directly with the feminine perspective of sexuality, a transgression that led to attacks by Brazilian critics. In parallel, the film uncovers her life as the wife of an important diplomat and her connection to Marcel Duchamp, in a relationship of mutual collaboration between the two artists.

Francisco C. Martins

Francisco C. Martins

Um dos iniciadores do Novo Cinema Paulista, escreveu e dirigiu, junto com José A. Garcia, O olho mágico do amor (1982), Onda nova (1984) e Estrela nua (1985). Escreveu e dirigiu documentários e comerciais, além de séries de TV como Castelo Ra-Tim-Bum. Foi roteirista do documentário Tempo de resistência (2003), de André Ristum. Em 2010, codirigiu Luz nas trevas - A volta do Bandido da Luz Vermelha, junto com Helena Ignez.

  • Maria - Não esqueça que eu venho dos trópicos
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